O melhor de Champagne: Château de Sacy

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Tempo de leitura: 0 minPublicado em 5 dezembro 2018

O Château de Sacy é projetado com o conceito de um ‘lar’, e oferece um conforto onde se sentirás como se fosse sua própria casa.

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Localizado no coração de Montagne de Reims, tudo é meticulosamente estudado para promover uma experiência fora do ordinário. O Château de Sacy é um verdadeiro refúgio de paz e bem-estar, com 12 quartos que oferecem um conforto absoluto de toque refinado, um restaurante convivial que transmite em suas receitas os valores tradicionais do terroir, e um bar no incrível jardim de inverno dentro do castelo!

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Sem esquecer de mencionar sua loja e seu espaço bien-être (bem-estar), que oferecem uma nova experiência de relaxamento baseados no conceito de “uma vida simples e natural”.

E aproveitando esse momento de descontração, um bom momento para conhecer a fundo o que faz do champanhe um champagne

O champanhe é um vinho.

O champanhe, fruto da vinha
© Mathilde Bel - O champanhe, fruto da vinha

Quase nos esquecemos, dada a notoriedade do seu nome. Ao longo de uma história de sucesso, o champanhe tornou-se como uma marca própria, mas não convém esquecer que é, antes de mais nada, um vinho. Um vinho que pertence à família dos efervescentes, ao contrário dos vinhos tranquilos.

A região da Champagne foi distinguida pela UNESCO.

Algumas rolhas de champanhe para comemorar a inscrição na UNESCO
© Mathilde Bel - Algumas rolhas de champanhe para comemorar a inscrição na UNESCO

No dia 4 de julho de 2015, as ”Encostas, casas e adegas da Champagne” foram inscritas na lista do Patrimônio mundial da UNESCO. Esta distinção notável destaca mais do que uma paisagem cultural vitícola. Ela reconhece o trabalho de um setor que conseguiu produzir, divulgar e proteger um produto único.

Só é champanhe o que vem da Champagne.

Uma paisagem da região de Champagne
© Mathilde Bel - Uma paisagem da região de Champagne

A zona de produção DOC foi definida por uma lei de 1927, que abrange 34 000 hectares. Vítima do seu próprio sucesso, o champanhe sofre diversas usurpações de identidade. Só se pode chamar champanhe aos vinhos produzidos, colhidos e elaborados dentro da região demarcada da Champagne, em França!

A Champagne tem múltiplas facetas.

Três parcelas, três castas: pinot noir, pinot meunier, chardonnay
© Mathilde Bel - Três parcelas, três castas: pinot noir, pinot meunier, chardonnay

A região vinícola da Champagne está dividida em quatro zonas. A norte, a colina de Reims onde a casta pinot noir oferece potência e generosidade. A pinot meunier do vale do Marne dá um toque frutado ao champanhe rosé. A sul de Épernay, a côte des Blancs com um solo calcário é a terra prometida da elegante casta chardonnay. Mais a sul, a côte des Bar e o seu clima continental revela a pinot noir com toda a suavidade. Mas no interior destas áreas, forma-se um mosaico de micro-territórios... Cada parcela confere a sua própria identidade ao vinho.

Entre blanc de blancs e blanc de noirs, é tudo uma questão de cor.

Dois tipos de champanhe...
© Mathilde Bel - Dois tipos de champanhe...

Um blanc de blancs é um champanhe elaborado só com uvas brancas, as chardonnay. Até aqui, tudo bem! Um blanc de noirs é obtido apenas a partir de uvas pretas (pinot noir e/ou pinot meunier). Duas castas com pele diferente, mas com polpa branca.

O champanhe é um bom companheiro à mesa.

À mesa: o champanhe do aperitivo à sobremesa
© Mathilde Bel - À mesa: o champanhe do aperitivo à sobremesa

A diversidade dos seus territórios, a alquimia dos processos, o segredo dos licores de tiragem e os longos anos de envelhecimento em caves misteriosas produzem diversos perfis para satisfazer todos os gostos, desde o aperitivo até à sobremesa!

A Champagne é uma região caracterizada pela beleza do seu território e a sabedoria das pessoas, que dão origem a um vinho excecional.

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