Uma autêntica aventura: na Guiana com Alex Vizeo

Inspiração

Guiana FrancesaNatureza e Atividades ao Ar Livre

Alex Vizeo wartet auf seine Piroge
© Alex Vizeo - Alex Vizeo wartet auf seine Piroge

Tempo de leitura: 0 minPublicado em 4 dezembro 2017

Um passeio de canoa à noite, um frente-a-frente com preguiças, uma noite numa cama de rede a 20 metros de altura… Não se trata da primeira viagem do bloguista Alex Vizeo, e nem se vai esquecer da Guiana. Ele conta-nos o seu itinerário preferido.

Um encontro inesperado perto de Cayenne

O restaurante Les Palmistes, em Cayenne
© Alex Vizeo - O restaurante Les Palmistes, em Cayenne

Tire o seu tempo ao chegar a Cayenne. Desfrute do ambiente do mercado e da arquitetura colonial… Depois, faça como eu o percurso de Rorota: uma caminhada de 1h30 pela floresta equatorial para terminar numa bela praia. Abra bem os olhos para ver as preguiças agarradas aos ramos das árvores.

Um domingo em Cacao

As bancas do mercado de Cacao
© Alex Vizeo - As bancas do mercado de Cacao

Porquê no domingo? Pelo mercado, indispensável. A Guiana possui uma população muito diversificada. Em Cacao, a comunidade asiática hmong está muito presente, pelo que aproveitei para comer um bom arroz, peixe frito e rolos de primavera, tão bons como no Vietname! Mas antes do almoço, não perca a magnífica visita guiada do museu dos insetos: Le Planeur Bleu.

Uma noite no pântano de Kaw

Passeio de canoa no pântano de Kaw
© Alex Vizeo - Passeio de canoa no pântano de Kaw

Chega de canoa, ao anoitecer, ao ecolodge flutuante, todo de madeira, em pleno pântano. Ao jantar, o ambiente é muito alegre. E no meio da noite, volta à canoa para observar os caimões! É extraordinário.

Desintoxicação digital em Saül

Floresta equatorial de Saül
© Alex Vizeo - Floresta equatorial de Saül

A 45 minutos de avião a hélice, cá estamos oficialmente no fim do mundo (faça algumas compras antes em Cayenne). Não há ecrãs, nem rede. Só os seus pés, encontros inusitados e caminhadas espetaculares no meio da floresta equatorial.

Um passeio de canoa pelo rio Maroni

Descida do Maroni de canoa
© Alex Vizeo - Descida do Maroni de canoa

A canoa leva-o de Maripasoula a Grand-Santi entre 4 e 5 horas. Mas conte, pelo menos, com dois dias para chegar a Saint-Laurent. Para além disso, em cada paragem vai ter vontade de ficar… As aldeias bushinengues junto ao rio acolhem-no com um ambiente único.

Uma noite no cimo das árvores

Na ponte do Camp Canopée.
© Alex Vizeo - Na ponte do Camp Canopée.

Dormir nas árvores, como um sonho de criança. No Camp Canopée, pode pendurar a sua cama de rede nas cabanas, a 20 metros de altura, ligadas por pontes suspensas. A sua estadia inclui ainda um passeio com guia pela floresta e um percurso com atividades.

Última escala nas ilhas Salut

A ilha Salut com água azul-turquesa e palmeiras
© Alex Vizeo - A ilha Salut com água azul-turquesa e palmeiras

A aventura até ao fim: pensava que ía acabar a viagem de forma descontraída numa praia paradisíaca, mas aqui estamos à Indiana Jones! Caminhos de pedras, cheios de vegetação, que o levam até às ruínas de uma antiga prisão, cercadas por macacos e cutias, roedores locais muito engraçados.

Continuamos?

  • A aldeia de Awala: pela sua praia sossegada, para observar (respeitosamente) as tartarugas marinhas e para descobrir a cultura indígena dos Kali’nas.
  • Kourou: pelo museu do Espaço, claro, mas também para provar um madras (hamburger guianense) nas roulottes da praça das palmeiras.

Para mais informações:

Por Alex Vizeo

Explorador profissional, Alex Vizeo viaja constantemente desde 2011... Ele partilha todas as suas aventuras no blog www.vizeo.net.

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